Noticias de Brasil
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Eve, da Embraer, fecha parceria com a Blade para disponibilizar veículos elétricos nos Estados Unidos
24 de junho de 2021 – A Eve Urban Air Mobility Solutions, da Embraer, e a Blade Air Mobility, Inc. (“Blade”, NASDAQ: BLDE) anunciaram hoje um acordo para que a Eve disponibilize até 60 mil horas de voo por ano em seus veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL), também conhecido no mercado pela sigla em inglês EVA (Electrical Vertical Aircraft), para uso nos principais mercados da Flórida e Costa Oeste dos Estados Unidos a partir de 2026, sujeito a certas condições.
Apoiada em mais de 50 anos de experiência da Embraer na fabricação de aeronaves e na expertise em certificação, a Eve apresenta uma proposta de valor única, oferecendo um amplo conjunto de produtos e serviços de mobilidade aérea urbana (UAM). O veículo aéreo de zero emissões e baixo ruído, com design simples e intuitivo, continua a atingir marcos relevantes de desenvolvimento, incluindo o primeiro voo do simulador de engenharia em julho de 2020 e o modelo em escala em outubro de 2020. Além disso, o projeto de Gerenciamento de Tráfego Aéreo Urbano da Eve atingiu uma nova marca em sua colaboração com a Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido (CAA, Civil Aviation Authority na sigla em inglês), para o desenvolvimento das condições necessárias para voos UAM com alto potencial de expansão.
“A Blade possui uma grande sinergia com a nossa missão, uma vez que desenvolveu uma plataforma que facilitará o acesso à mobilidade aérea nos centros urbanos e, graças à parceria com a Eve, oferecerá também uma experiência de voo silenciosa e sem emissão de carbono”, destaca André Stein, Presidente & CEO da Eve. Para Stein, a plataforma vai contribuir fortemente para a operação dos EVAs em importantes mercados da Costa Leste e Oeste dos Estados Unidos. “Essa parceria com a Blade é mais um passo para avançarmos no futuro da mobilidade nessas regiões e marca um momento de grande entusiasmo para as duas companhias,” afirma Stein.
A Eve planeja disponibilizar, junto a seus parceiros locais, até 60 aeronaves para uso da Blade pelos EUA a partir de 2026. A Blade vai pagar por hora de voo utilizada nas aeronaves da Eve, que serão fornecidas pela empresa e terceiros. A disponibilidade da aeronave da Eve pela malha da Blade está sujeita a acordos definitivos a serem firmados pelas empresas.
“É uma honra para a Blade realizar essa parceria com a Eve, que se beneficia do profundo conhecimento da Embraer no setor aeroespacial para o desenvolvimento de uma aeronave elétrica, silenciosa e com zero emissão de carbono”, diz Rob Wiesenthal, CEO da Blade. “A aeronave da Eve tem o custo operacional ideal para nossas rotas de curta distância, que se soma a outras três parcerias que temos para EVA. Juntas podemos aprimorar nossos serviços para as mais diversas missões e operações em polos regionais.”
Sobre a BladeA Blade é uma plataforma de mobilidade aérea urbana que se compromete a reduzir os desgastes das viagens por meio de uma alternativa de transporte aéreo que seja economicamente competitivo para algumas das mais congestionadas rotas terrestres dos Estados Unidos ou internacionais. Atualmente, a companhia utiliza predominantemente helicópteros a aviões anfíbios. Seu modelo de negócio com poucos ativos e alta eficiência (“asset-light”), e que se conecta com exclusivo terminal de passageiros, é desenvolvido para facilitar uma transição suave para aeronaves elétricas de decolagem e pouso na vertical (EVA ou eVTOL), possibilitando a mobilidade aérea a custos reduzidos, de forma silenciosa e com zero emissões. Para mais informações: blade.com/investors.
Sobre a Eve Urban Air Mobility Solutions (Eve)Eve é uma empresa nova e independente dedicada a desenvolver o ecossistema da Mobilidade Aérea Urbana (UAM). Beneficiando-se de uma mentalidade de startup, apoiada na história de mais de 50 anos de experiência aeroespacial da Embraer, e com um foco específico, a Eve está adotando uma abordagem holística para implementar o ecossistema de UAM com um projeto avançado de veículo elétrico de decolagem e pouso vertical (eVTOL), uma abrangente rede global de serviços e suporte e uma solução única de gestão de tráfego aéreo. A Eve é a primeira empresa formada a partir da EmbraerX. Para obter mais informações.
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Avião turboélice comercial da Embraer deve ser lançado em 2022
A Embraer está avançando com seus planos para um novo avião turboélice e está buscando o lançamento de um programa no próximo ano.
Arjan Meijer, presidente-executivo da Embraer Commercial Aviation, diz que o fabricante tem sido “cada vez mais eloquente” nos últimos meses sobre suas intenções para o mercado.
“A Embraer ainda está muito focada no segmento. Ainda estamos trabalhando em um turboélice e esperamos lançar o programa em 2022”, disse ele em um webinar hoje para comemorar a primeira entrega de um E195-E2 para a Helvetic Airways.
No ano passado, a Embraer mostrou renderizações atualizadas de seu design, que agora compartilham a mesma seção transversal da fuselagem de sua atual família de E-Jet.
Isso, diz Meijer, permitirá “trazer um apelo muito melhor aos passageiros para o segmento de turboélices”.
A entrada no serviço é provável no período de 2027-2028, diz ele. “Ele realmente se destacará dos produtos que existem hoje.”
Meijer diz que a Embraer também “escolheu o turboélice como a plataforma do futuro”, o que lhe permite adicionar “soluções mais sustentáveis” às iterações posteriores.
Isso não significa que o fabricante está se afastando dos jatos, mas que vê o turboélice como um ajuste ideal para novas tecnologias de energia ou propulsão.
As discussões com vários parceiros potenciais sobre o projeto estão “progredindo bem”, acrescenta Meijer.
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Los brasileños se lanzan a las calles en protestas contra Bolsonaro
"Vacuna en el brazo y comida en el plato", fue una de las consignas coreadas por los manifestantes, en alusión a la cuestionada gestión de la pandemia y el manejo de la economía.
Decenas de miles de personas salieron a las calles de varias capitales brasileñas el sábado (19.06.2021) para protestar contra el presidente ultraderechista Jair Bolsonaro por su gestión de la pandemia, que ya dejó más de medio millón de muertos en el país.
Más de 20 capitales estatales fueron escenario de protestas, entre ellas Rio de Janeiro, Brasilia, Recife y Sao Paulo, en donde, a pesar del frío, una marea humana inundó unas diez cuadras de la avenida Paulista, marco de la capital económica de Brasil.
Muchos de los manifestantes llevaron carteles con el número "500.000", en alusión a la triste marca de medio millón de muertos que Brasil superó este sábado."Fuera Bolsonaro", "Fuera genocida", "Gobierno del hambre y el desempleo", "Vacuna ya" y "Vacuna en el brazo y comida en el plato" fueron otras de las consignas que se repitieron en las acciones en Brasilia, Rio y Sao Paulo.
La lentitud de la vacunación contra el COVID-19 en Brasil, donde sólo 11,5% de la población de 212 millones de personas ha sido inmunizada, también fue un motivo de movilización.
Tenemos más de 2.000 muertos por día. Perdimos a más de 500.000 personas por una enfermedad que tiene vacuna. Querría estar en casa, pero nos toca venir a las calles para detener este proyecto político que es la destrucción de Brasil. Bolsonaro: escuche al pueblo", dijo Tita Couto, una estudiante de 21 años que acudió a la manifestación en Sao Paulo.Al fin de la tarde, la temperatura cayó en Sao Paulo y se inició una llovizna, pero la multitud creció. Hinchas de los clubes rivales de fútbol Corinthians y Palmeiras marcharon con enormes banderas "por la democracia".
Más temprano, en Rio de Janeiro, miles de personas se reunieron en el centro de la ciudad para repudiar la actuación del gobierno Bolsonaro durante la pandemia.
"La posición de él [Bolsonaro] con relación al COVID y su negacionismo son absurdos. Él ya salió de la realidad, del buen sentido, no se explica, es tan surrealista", dijo Robert Almeida, fotógrafo de 50 años.
Los actos fueron convocados por los frentes Brasil Popular y Povo Sem Medo (Pueblo sin Miedo), formados por decenas de organizaciones sociales y sindicales y apoyados por partidos y líderes políticos.https://www.dw.com/es/brasileños-se-lanzan-a-las-calles-en-protestas-contra-bolsonaro/a-57970715
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@teodofredo dijo en Noticias de Brasil:
Los brasileños se lanzan a las calles en protestas contra Bolsonaro
"Vacuna en el brazo y comida en el plato", fue una de las consignas coreadas por los manifestantes, en alusión a la cuestionada gestión de la pandemia y el manejo de la economía.
Decenas de miles de personas salieron a las calles de varias capitales brasileñas el sábado (19.06.2021) para protestar contra el presidente ultraderechista Jair Bolsonaro por su gestión de la pandemia, que ya dejó más de medio millón de muertos en el país.
Más de 20 capitales estatales fueron escenario de protestas, entre ellas Rio de Janeiro, Brasilia, Recife y Sao Paulo, en donde, a pesar del frío, una marea humana inundó unas diez cuadras de la avenida Paulista, marco de la capital económica de Brasil.
Muchos de los manifestantes llevaron carteles con el número "500.000", en alusión a la triste marca de medio millón de muertos que Brasil superó este sábado."Fuera Bolsonaro", "Fuera genocida", "Gobierno del hambre y el desempleo", "Vacuna ya" y "Vacuna en el brazo y comida en el plato" fueron otras de las consignas que se repitieron en las acciones en Brasilia, Rio y Sao Paulo.
La lentitud de la vacunación contra el COVID-19 en Brasil, donde sólo 11,5% de la población de 212 millones de personas ha sido inmunizada, también fue un motivo de movilización.
Tenemos más de 2.000 muertos por día. Perdimos a más de 500.000 personas por una enfermedad que tiene vacuna. Querría estar en casa, pero nos toca venir a las calles para detener este proyecto político que es la destrucción de Brasil. Bolsonaro: escuche al pueblo", dijo Tita Couto, una estudiante de 21 años que acudió a la manifestación en Sao Paulo.Al fin de la tarde, la temperatura cayó en Sao Paulo y se inició una llovizna, pero la multitud creció. Hinchas de los clubes rivales de fútbol Corinthians y Palmeiras marcharon con enormes banderas "por la democracia".
Más temprano, en Rio de Janeiro, miles de personas se reunieron en el centro de la ciudad para repudiar la actuación del gobierno Bolsonaro durante la pandemia.
"La posición de él [Bolsonaro] con relación al COVID y su negacionismo son absurdos. Él ya salió de la realidad, del buen sentido, no se explica, es tan surrealista", dijo Robert Almeida, fotógrafo de 50 años.
Los actos fueron convocados por los frentes Brasil Popular y Povo Sem Medo (Pueblo sin Miedo), formados por decenas de organizaciones sociales y sindicales y apoyados por partidos y líderes políticos.https://www.dw.com/es/brasileños-se-lanzan-a-las-calles-en-protestas-contra-bolsonaro/a-57970715
Y eso sin hablar de que la Corte Suprema de Brasil anuló todas las investigaciones de Moro por "Parcial"... Pero que alcanzaron para que Lular pase 19 meses preso, no pueda ser candidato contra Bolsonaro ni acompañar a su esposa en sus últimos días...
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@darwin El Tío Sam salió a marcar la cancha, adiós al Programa Espacial Brasileño
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@sam dijo en Noticias de Brasil:
@darwin El Tío Sam salió a marcar la cancha, adiós al Programa Espacial Brasileño
Tenes más info o un link donde leer la noticia?
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@oscar23 Acá te paso un link en portugués que es de opinión, pero tiene bastante para tirar del hilo. https://brazilianspace.blogspot.com/2021/06/momento-historico-brasil-assina-o.html
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@sam dijo en Noticias de Brasil:
@oscar23 Acá te paso un link en portugués que es de opinión, pero tiene bastante para tirar del hilo. https://brazilianspace.blogspot.com/2021/06/momento-historico-brasil-assina-o.html
Momento histórico: ¡Brasil firma el Acuerdo de Artemisa!
15 de junio de 2021
¡Hola lector! ¡Hola lector!Finalmente, después de mucha ansiedad de la comunidad espacial brasileña, Brasil firmó hoy (15/06/2021) el Acuerdo Artemis. El acto de firma tuvo lugar en Brasilia y contó con la presencia del presidente Jair Bolsonaro y el ministro Marcos Pontes (quien firmó el documento), así como otras autoridades nacionales y diplomáticos extranjeros, en particular el diplomático de los Estados Unidos de América (EE. UU.), Todd. Chapman.
Vídeo del canal del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovaciones en Youtube (15/06/2021) /
El programa Artemis es un proyecto liderado por la NASA (la agencia espacial estadounidense) que tiene como objetivo devolver al hombre a la Luna a partir de 2024 en adelante, para iniciar un proceso de exploración sostenible de nuestro satélite y de éste a otras estrellas de nuestro sistema solar como Marte. Además, Artemis simboliza la inclusión del género y la raza en el programa de espacio profundo de Estados Unidos, con la primera mujer y el primer hombre negro yendo a la luna, además de confirmar la mayor participación del sector privado en la exploración espacial como base para. el desarrollo de una economía espacial grande y vigorosa.
El Acuerdo (o Acuerdos) de Artemis es un conjunto de estándares de conducta y mejores prácticas establecidos por NASA / USA para el ingreso de otros participantes (gubernamentales o privados) al programa Artemis (ver aquí ) y los programas derivados del mismo, para el exploración pacífica y sostenible del espacio, incluida (y principalmente) por parte del sector privado (solo o mediante asociaciones público-privadas - APP).
Algunos elementos del Acuerdo de Artemisa han sido cuestionados por la comunidad espacial, ya que crean lagunas o presentan una visión unilateral estadounidense que, de alguna manera, desconocen los principios del Tratado del Espacio y los artículos del Acuerdo de la Luna, que clasificamos como "Moonexit". en nuestro artículo " Ocho países firman Acuerdos de Artemis: ¿esta situación representa el comienzo de un 'UN Moonexit'? ", del 20/10/2020. En el episodio 5 del Brazilian Space Podcast (PEB), discutimos esto con un poco más de profundidad.
Brasil es el duodécimo país en firmar el Acuerdo de Artemisa, habiendo sido precedido por: Australia, Canadá, Italia, Japón, Luxemburgo, Nueva Zelanda, Corea del Sur, Emiratos Árabes Unidos, Ucrania, Reino Unido y Estados Unidos de América (el proponente).
Esperamos que la adhesión de Brasil a Artemis tenga un efecto interno y externo positivo para el sector espacial brasileño y que esto pueda ayudar al Programa Espacial Brasileño (PEB), la industria, las startups espaciales y la academia nacional de manera duradera.
Espacio brasileño
Nota: esto me hace recordar lo que le pasó a la Argentina, el ofrecimiento de F-86 Sabre por el Pulqui II
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@oscar23 Al tratado MTCR y tantos otros acuerdos que nos beneficarían tanto...
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Brasil reconoce que no saben como construir un satélite SAR y compra microsatélite finlandés de 70 kg con una vida útil de 2 a 3 años, por USD 33 millones.
Entrevista al Dr. Ricardo Galvão, ex Director del “Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
https://www.youtube.com/watch?v=kkc3h0-lZbs
En el segundo 0:37 el Dr. Galvão dice en relación con la posibilidad de construir un satélite radar brasileño “esse tipo de satélite nós não sabemos como fazer”
El entonces Director del INPE propuso la posibilidad de un proyecto conjunto con China, sin embargo finalmente comprarán un microsatélite SAR
https://brazilianspace.blogspot.com/2020/12/aeronautica-adquire-satelite-radar-por.html
Belarus: Putin le ofreció ayuda militar a Lukashenko, que enfrenta masivas protestas
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MINSK.- El presidente bielorruso Alexander Lukashenko rechazó este domingo los llamados a nuevas elecciones y pidió a sus partidarios defender al país, al mismo tiempo que decenas de miles de personas protestaban contra el gobierno en Minsk, atemorizados por una posible intervención rusa tras el ofrecimiento de ayuda militar del presidente Vladimir Putin.
"¡Vete!", coreaban los opositores en una manifestación en alusión al jefe del Estado, mientras desfilaban a lo largo de la avenida de la Independencia en una "Marcha por la libertad", según constató un periodista de la AFP.
Con flores y vestidos de blanco, los participantes sostenían una gigantesca bandera blanca y roja, los colores históricos de la oposición.
Unos minutos antes del inicio de esta marcha, Lukashenko, que enfrenta su mayor desafío en 26 años al frente de la ex república soviética, hizo una aparición sorpresa cerca de allí, en la Plaza de la Independencia, donde se congregaron varios miles de sus partidarios.
"Queridos amigos, los he llamado aquí no para que me defiendan sino para que, por primera vez en un cuarto de siglo, puedan defender su país y su independencia", lanzó ante la multitud.
https://www.lanacion.com.ar/el-mundo/belarus-putin-le-ofrecio-ayuda-militar-lukashenko-nid2422955
Ucrania cuenta con el "potencial científico" y la "capacidad técnica" para restaurar el estatus de potencia nuclear, declaró el exjefe del Consejo de Seguridad de Ucrania y coronel general Ígor Smeshko en una entrevista con la cadena Ukrlife.
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Soldados del Ejército ucraniano se disponen a destruir un misil balístico SS-19 en la anigua base soviética de Vakulenchuk, al oeste de Kiev, en una imagen de 1997 - ap
No obstante, especificó que no exhorta a crear bombas atómicas, sino que quiere recordar a los países occidentales que deben "respetar al pueblo ucraniano".
"Estamos defendiendo a pecho descubierto al mundo occidental, defendiendo honestamente a la democracia, ¿por qué la democracia no hace esto?", se preguntó el militar refiriéndose, tal vez, a la manera en la que Occidente está tratando ahora a Ucrania.
Además, recordó que fue Ucrania el país que hizo una considerable contribución al desarrollo de las armas nucleares en el mundo, dado que precisamente en su territorio nació el científico Serguéi Korolev, quien participó en el desarrollo de armas nucleares de la URSS.
Ucrania renunció a su arsenal nuclear que había heredado de la Unión Soviética y firmó en 1994 el memorando de Budapest. Según este acuerdo, las potencias nucleares se comprometieron a garantizar su seguridad a cambio de su adhesión al Tratado de No Proliferación Nuclear.
Boris Johnson promete nuevas leyes para hacer frente a los migrantes que cruzan el Canal una vez que finalice la transición del Brexit
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El PM para ver cómo cambiar 'la panoplia de leyes que un inmigrante ilegal tiene a su disposición que le permite quedarse aquí'
https://www.youtube.com/watch?v=slCaTtRudlM&feature=youtu.be
Boris Johnson se ha comprometido a crear nuevas leyes para hacer frente a los migrantes que cruzan el Canal de la Mancha una vez que finalice el período de transición del Brexit, ya que la RAF desplegó un avión para ayudar a la Fuerza Fronteriza por primera vez.
El Primer Ministro admitió que era "muy, muy difícil" devolver a los migrantes que llegan al Reino Unido desde Francia a través del Canal y dijo que el Reino Unido tendría que "examinar el marco legal que tenemos" que permite que se desarrolle tal situación. .
Sin embargo, el Sr. Johnson agregó que su gobierno necesitaba ver qué puede hacer para "cambiar" la "panoplia de leyes que un inmigrante ilegal tiene a su disposición y que le permite quedarse aquí".
Un número récord de solicitantes de asilo han cruzado el Canal de la Mancha para llegar al Reino Unido este año, con casi 600 personas que han hecho el viaje en barco solo en los últimos días.
El martes, el ministro de inmigración, Chris Philp, mantendrá conversaciones con sus homólogos franceses para discutir la evolución de la situación.
Cuando Philp esté en París será "para tratar de acordar con ellos medidas más fuertes, incluidas intercepciones y devoluciones, para abordar este desafío compartido de frente".
El lunes, el gobierno del Reino Unido fue acusado de ejercer una "medida política" tras las especulaciones de que la Royal Navy se desplegaría para ayudar con la crisis.
LA OTRA ARMADA DE XI JINPIN: el preocupante saqueo de mares que crece al amparo del régimen chino
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Miles de buques pesqueros esquivan autorizaciones y reglas internacionales. A su paso, destruyen economías y biodiversidad, poniendo en riesgo la fauna marina y el sustento de millones
El cálculo es casi imposible. Sobre todo porque no hay un registro oficial del saqueo. Al tiempo que 17 mil buques chinos navegan con sus redes por todos los océanos, miles de millones de dólares se escapan de las arcas de los países que tienen una porción de mar, la mayoría de ellos sin la fuerza suficiente para expulsar a los pesqueros que mojan redes bien lejos de su tierra, retornándolas repletas de peces.
Es indistinto si las víctimas son naciones con cierto grado de estrechez diplomática, ideológica y cultural. O por el contrario, si están en las antípodas. En el Mar de Japón, por ejemplo, se lleva a adelante una de las más graves depredaciones marítimas: lo padecen sus socios de Corea del Norte, dictadura a la cual ni siquiera le paga un canon: Beijing adhirió a las sanciones impuestas por Naciones Unidas por sus pruebas misilísticas y no está en condiciones de ayudar a su famélico vecino.
Entre 2017 y 2018, en esas riquísimas aguas, China pescó la misma cantidad de calamares que Japón y Corea del Sur combinados: 160 mil toneladas, un equivalente a 440 millones de dólares al año, de acuerdo a un análisis detallado y publicado en Science Magazine. En tanto, una investigación realizada por el periodista Ian Urbina para The Outlaw Ocean Project en conjunto con NBC, dejó en evidencia la piratería en esa zona del planeta.
Cuando al régimen de Xi Jinping se le reprocha su inacción, juega al desentendido: señala que su gobierno persigue siempre la ilegalidad de esos pesqueros. Sin embargo, regresan a los poco auditados puertos de China cargados de alimentos congelados que consiguieron muy lejos de allí. La motivación de Beijing por terminar con estas prácticas parece tener un correlato en otra actividad: los laboratorios clandestinos que comercian con el fentanilo y actúan con cierta complicidad estatal.
“Beijing socava el potencial económico de los países y roba su dinero”, explica un analista europeo conocedor del problema de dimensiones oceánicas. “Para peor, no lo usa sólo para su mercado doméstico, sino que además lo revende en el mercado internacional. Es irónico: muchas veces hasta lo vende a aquellos países a los que saqueó”. Peces (dinero) con el dueño equivocado.
Luego de la pandemia por COVID-19 esa práctica no cesó. Por el contrario, países latinoamericanos tuvieron actuar de forma casi extrema para repeler a aquellos pesqueros amantes de lo ajeno y de precaria identificación. Hacia fines de abril, la noticia de que buques chinos estaban depredando el fondo marino argentino activó a la prefectura del país para que actuara de inmediato. Fue luego de que se filtraran fotografías que mostraban la desvergüenza: una larga línea de luces en el horizonte infinito del Atlántico Sur. Se calcula que eran alrededor de 300 barcos. Sí, 300. Las autoridades lograron una pesca magra: tan solo tres embarcaciones ilegales. Eran demasiadas: desaparecen unos días y vuelven a cruzar la línea de soberanía, una y otra vez.
Ecuador es otro de los países que padece este atropello acuático. El gobierno de esa nación parece decidido a enfrentar al chino. Mucho más luego de que Beijing denunciara el 10 de julio que los camarones que había exportado de sus aguas estaban contaminados con coronavirus. La acusación, sin base científica que la sostenga, significó un golpe en la economía ecuatoriana, el principal productor mundial de ese crustáceo. Ecuador exportó alrededor de 4.000 millones de dólares de ese bien comestible el año pasado. De ese total, un 55% fueron ventas al mercado chino.
Ahora, 340 buques chinos sin permiso permanecen agazapados en las cercanías de las Islas Galápagos. Saben que la vigilancia de la Armada no durará por siempre: implica gastos extraordinarios para cubrir un área de unos 197.300 kilómetros cuadrados en la zona marítima exclusiva continental, mientras que en la del archipiélago son unos 419.700 kilómetros cuadrados. La flota de Xi Jinping cuenta con una ventaja genética: tiene una paciencia que puede ser eterna.
Galápagos -Patrimonio de la Humanidad, de acuerdo a las Naciones Unidas- cuenta con uno de los ecosistemas más ricos en biodiversidad del planeta, está en peligro. Este viernes, Quito, Guayaquil y Galápagos fueron protagonistas de protestas de ambientalistas que exigen que esos depredadores abandonen las aguas pacíficas. “Mientras vamos en los cruceros hemos visto que en la playas de lugares remotos existen bastante botellas chinas”, remarcó Natali Constante, una guía de la isla. También contó a medios locales que incluso los tiburones -muchos de los cuales son monitoreados por GPS- “se están yendo cada vez más lejos”.
Para peor, esa voracidad pesquera atenta contra los pobladores locales de aquellas islas. Contra su economía y contra su plato diario. La pesca comercial está permitida en algunas áreas de la exclusiva reserva. La langosta, por caso, es una importante fuente de ingresos para la población del lugar. Además, los pescadores de Ecuador viajan regularmente a la zona en busca de dorado, tiburón y atún. Hoy, si levantan la vista, podrían divisar un confín de barcos chinos.
“China actúa como un poder imperial que ilegalmente explota los recursos naturales a cambio de vender mercadería barata”, se queja un empresario europeo con sede en América Latina que conoce cómo actúan estos grupos ilegales. Teme dar su nombre y hasta el país en el que opera: sabe que su licencia podría verse perjudicada ante la llamada furiosa de un diplomático del Partido Comunista Chino (PCC) a cualquier gobierno.
Liberia, otra nación poco desarrollada, también sufre las consecuencias de la captura descontrolada. A sus costas arribaron “super jabegueros”, unas embarcaciones que arrastran sus redes para cazar en aguas profundas. Su tamaño y capacidad son de una escala previamente desconocida en aquella nación africana. En esas aguas, los marineros de Xi Jinping no tienen competencia: los pescadores autóctonos cuentan con precarios botes de madera, canoas. Eso sí, dependen de ellas para sobrevivir. Allí, el régimen chino consiguió una licencia. La depredación lleva un sello oficial. Al fin.
El IUU Fishing Index -índice que mide la pesca ilegal y la actividad no denunciada y no regulada- es elaborado cada año desde 2013 por Global Initiative, una ONG compuesta por 500 líderes en derechos humanos. Del informe también participó Poseidon Aquatic Resource Management, una firma consultora de pesca y acuicultura. El ranking ayuda a conocer cómo loas naciones se comportan en esta industria y los esfuerzos que hacen para mantenerla bajo regulación internacional. En 2019, Bélgica fue el país mejor calificado; China, el peor.
“Luego de haber agotado las poblaciones de peces en aguas nacionales y alentadas por los subsidios, las flotas pesqueras de aguas distantes de China han estado viajando cada vez más lejos, y sus empresas han estado construyendo más y más embarcaciones para satisfacer la creciente demanda de productos del mar”, dijo a Voice of America Miren Gutiérrez, investigadora asociada del Overseas Development Institute (ODI), con sede en Londres. Ese instituto contabilizó unos 17 mil buques chinos pescando alrededor del mundo.
Entre las conclusiones que expuso Urbina en su investigación, figura un concepto terminante que no puede esquivarse ante los ojos onmipresentes del aparato estatal chino: el que se refiere a “una armada invisible”. Es la otra flota de Xi Jinping. “China está enviando una armada invisible de barcos industriales para pescar ilegalmente en aguas de Corea del Norte, desplazando violentamente a los barcos más pequeños y encabezando una disminución de más del 70 por ciento en las poblaciones de calamar, que alguna vez fueron abundantes”.
Esos botes pequeños y precarios se pierden entre ondas infinitas hasta llegar, como fantasmas, a las costas de Japón donde la marea los baña durante días, hasta ser descubiertos por oficiales locales. Por años arribaron a las playas niponas con un cargamento macabro: los cuerpos de sus marineros que debieron huir de los buques de mayor calado y que perecieron de sed y hambre durante días de naufragio. El misterio perduró durante años en las autoridades japonesas. La crónica de Urbina develó la verdad.
El régimen de Beijing parece no fijarse en qué aguas pesca: ni se apiada de sus aliados más próximos ni de los más distantes, por más necesitados que estén sus habitantes de algo tan básico como es capturar un pez.
La menor de los vástagos del fallecido rey Saud estaba detenida desde 2019 sin que se conozcan los motivos
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EL PAÍS - ÁNGELES ESPINOSA - Dubái - 09 ENE 2022 -
Arabia Saudí ha excarcelado a la princesa Basmah y a su hija Souhoud después de casi tres años detenidas sin que se presentaran cargos contra ellas. No está claro a qué obedece su repentina puesta en libertad, que se produjo el pasado jueves, pero no ha trascendido hasta ahora. Las autoridades saudíes, que desde el asesinato del periodista Jamal Khashoggi sufren un grave problema de imagen, no se han pronunciado al respecto.
Basmah Bint Saud, de 57 años, fue detenida junto a una de sus hijas, Souhoud al Sharif, el 1 de marzo de 2019 cuando se disponía a viajar a Suiza para recibir tratamiento por una afección cardiaca. Su encarcelamiento solo se conoció nueve meses después cuando sus familiares lo filtraron a la prensa. La misma opacidad que rodeó a su caso entonces se mantiene ahora. Al anunciar su excarcelación en la noche del sábado, el grupo de derechos humanos saudí ALQST recordaba que “en ningún momento durante su detención se ha presentado ningún cargo contra ella”.
Un asesor de la princesa, Henri Estramat, ha confirmado a Reuters que “las dos mujeres fueron liberadas de su detención arbitraria y llegaron a su casa de Yeda el jueves 6 de enero”. Según esta fuente, “la princesa se encuentra bien, pero va a buscar asesoramiento médico”. En su opinión, “da la impresión de encontrarse agotada, pero está de buen humor y agradecida de poder reunirse con sus hijos”.
El Gobierno saudí, que afronta un grave problema de imagen desde el asesinato de Khashoggi en su Consulado de Estambul, no ha hecho ningún anuncio o comentario. Tampoco lo hizo cuando la familia de la princesa reveló su detención o la propia interesada pidió clemencia a su tío el rey Salmán y a su primo, el príncipe heredero Mohamed Bin Salmán, en una inusitada carta abierta en abril de 2020. Como resultado de aquel atrevimiento, difundido por su familia en las redes sociales, las autoridades le cortaron el contacto con sus hijos.
La ausencia de información llevó a especular sobre los motivos de que se la privara de libertad. Algunos allegados de la princesa lo atribuyeron a su defensa de una reforma constitucional y los derechos de las mujeres. En una declaración escrita ante la ONU en 2020, su familia dijo que se debía a que “había criticado los abusos” del régimen y a una disputa por la herencia de su padre (tierras que le habrían sido requisadas cuando se vio obligado a abdicar y dinero congelado en cuentas suizas). Otras fuentes vinculaban el caso a su amistad con el príncipe Mohamed Bin Nayef, el heredero desplazado por Mohamed Bin Salmán y luego acusado de traición.
26 años generando energía
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17 de Sep de 2020
Nucleoeléctrica Argentina, empresa operadora de las centrales nucleares Atucha I, Atucha II y Embalse, cumplió 26 años generando energía limpia y segura para millones de argentinos.
Las plantas operan los 365 días del año y no dependen de factores estacionales. Para el desarrollo de sus tareas durante el Aislamiento Social, Preventivo y Obligatorio, debido a la pandemia de COVID-19, Nucleoeléctrica implementó las acciones necesarias para proteger la salud del personal y mantener la operación segura y confiable de sus centrales.
De esta manera, las centrales continuaron operando como siempre bajo la fiscalización y control de la Autoridad Regulatoria Nuclear, organismo nacional argentino dedicado a la regulación de la actividad nuclear.
En mayo de este año, las centrales nucleares ubicadas en Lima, provincia de Buenos Aires y en la localidad cordobesa de Embalse, entregaron a la red 1.014.125 MWh-neto, récord histórico de generación de Nucleoeléctrica Argentina.
De acuerdo a los datos registrados en el mes de abril, la participación nuclear en el mercado eléctrico fue de alrededor del 11%, lo que equivale a la energía necesaria para abastecer el consumo residencial de 11 millones de personas.
En el día de su aniversario, Nucleoeléctrica reafirma su compromiso con sus proyectos y con trabajo al servicio de la generación eléctrica, actividad esencial en momentos en los que la Argentina necesita del esfuerzo de todos (u-238.com.ar).
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El Canal de Suez, una de las rutas comerciales más transitadas del mundo, permanece cerrada al tráfico después de que un buque portacontenedores encallara y quedara atravesado bloqueando el paso. Según un comunicado de las autoridades del canal, el Ever Given, propiedad de la firma taiwanesa Evergreen Marine, y uno de los barcos más grandes del planeta con 400 metros de eslora, 59 de ancho, y una capacidad de almacenamiento de 224.000 toneladas, trataba de cruzar la instalación por el lado sur en su camino a Rotterdam procedente de China cuando se vio sorprendido por una tormenta de arena que redujo la visibilidad, así como por las fuertes rachas de viento que asolan la zona, y acabó desviándose de su trayectoria.
Las unidades de rescate están trabajando para remolcar el barco y acabar con el desbarajuste logístico que puede provocar el atasco de una arteria que conecta el mar Rojo con el Mediterráneo, y por la que circula en torno al 10% del comercio mundial, tanto de bienes de consumo como parte de los barriles de crudo que nutren de energía al mundo. Según Bloomberg, unas 100 embarcaciones permanecen paralizadas a la espera de que logre reabrirse el paso. El tiempo que tarden en solucionarlo será fundamental para saber el parte de daños final, dado que no se descarta que, dado el tamaño del buque y las dificultades meteorológicas, pueda tardarse días, algo que obligaría a utilizar rutas mucho más largas a otros barcos, con el consiguiente daño a las cadenas de suministro. El incidente, que por ahora no ha provocado heridos ni vertidos contaminantes, ya se refleja en la evolución de los precios del petróleo, que se ha encarecido más de un 2% ante la perspectiva de posibles problemas de abastecimiento y supera los 62 dólares por barril de Brent.
Egipto inauguró el nuevo Canal de Suez en 2015 para aumentar el tráfico, permitir el tránsito de embarcaciones más grandes y reducir el tiempo de espera de 18 a 11 horas. La infraestructura se terminó en un año, y costó 7.900 millones de dólares (alrededor de 6.700 millones de euros). La obra consistió en la construcción de una nueva ramificación del canal de 35 kilómetros de longitud y en la ampliación de otros 37 kilómetros del original. La vía marítima original contaba con más de 160 kilómetros. El año pasado, casi 19.000 barcos utilizaron el canal, una fuente esencial de ingresos para Egipto, que en 2020 percibió de las empresas que lo atraviesan 5.610 millones de dólares (unos 4.700 millones de euros).
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MADRID (Sputnik) — La embajada de Rusia en España bromeó sobre el auto en el que un juez da credibilidad a unas grabaciones en las que, presuntamente, gente cercana al expresidente catalán Carles Puigdemont, afirma que el Kremlin estaba dispuesto a ayudar al independentismo catalán con el envío de hasta 10.000 soldados.
Lo más impactante de esta conspiración: las tropas deberían ser trasportadas por aviones Mosca y Chato ensamblados en Cataluña durante la Guerra Civil y escondidas en un lugar seguro de la Sierra Catalana hasta recibir a través de estas publicaciones la orden cifrada de actuar", prosigue el mensaje publicado por la misión diplomática en redes socialesEl 28 de octubre la Guardia Civil de España llevó a cabo una operación en la que fueron detenidas 21 personas por el presunto desvío de fondos para costear la actividad del movimiento independentista de Cataluña.
Los autos de entrada de ese operativo apuntan a que varios de los investigados habrían interactuado como interlocutores con Rusia en nombre de Puigdemont en busca de apoyo para la causa independentista.
En concreto, el auto afirma que Víctor Terradellas, antiguo responsable de relaciones internacionales en el partido Convergencia Democrática de Cataluña, estaba en contacto con "un grupo de Rusia" creado "en la época de Gorbachov" para el desarrollo de criptomonedas.
Según las conversaciones intervenidas a los investigados, el líder de ese grupo —del que no se dan detalles— llegó a ofrecer a Puigdemont la ayuda de diez mil soldados y pagar todas las deudas catalanas.
Del mismo modo, el auto afirma que el empresario Oriol Soler (detenido esta jornada) se reunió con Julian Assange en Londres para diseñar una "estrategia de desinformación" en la que "también habría participado el gobierno del Kremlin" mediante los medios públicos Sputnik y Russia Today.
Todo esto, según el juez, demuestran que "la injerencia rusa" fue "una realidad" durante la crisis catalana de 2017, lo que le permite aventurar incluso que la actuación de los investigados pudo provocar "un conflicto armado".
La embajada rusa reaccionó tomándose a broma los argumentos del juez.
Política Energética Argentina:
Como introducción a este post, coloco información sobre la situación de la generación de energía en el país.
Panorama general (datos 2017)
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Matriz Energética (datos 2018)
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Cuencas productoras de hidrocarburos
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Cuencas sedimentarias (con potencia de producción de hidrocarburos)
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Francia envía refuerzos militares para apoyar a Grecia frente a Turquía
Francia ha mostrado su apoyo a Grecia en el conflicto con Turquía en el Mediterráneo oriental.
Ha través de Twitter, El presidente Emmanuel Macron ha criticado la decisión unilateral de Ankara de realizar prospecciones de hidrocarburos en una zona disputada por ambos países, y ha anunciado el envío de refuerzos militares.
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Dos avionesde combate Rafale y un avión de carga franceses ya se encuentran en la base aérea de Pafos, en Chipre, de acuerdo a un pacto de defensa franco-chipriota que entró en vigor hace dos semanas.
"Ninguna provocación quedará sin respuesta"
El primer ministro griego Kyriakos Mitsotakis ha dicho en un mensaje televisado estar abierto al diálogo, pero no bajo amenazas o chantajes.
"Nos mantenemos firmes en nuestro compromiso con la legalidad internacional y el poder de la diplomacia para resolver incluso los asuntos más complejos. Nunca seremos quienes agravemos la situación. Pero la autocontención es solo una faceta de nuestro poder. Ninguna provocación quedará sin respuesta".
En diálogo con Israel y EEUU
Atenas ha intensificado sus esfuerzos diplomáticos.
Su ministro de Exteriores se ha entrevistado este jueves con el primer ministro israelí Benjamin Netanyahu en Jerusalén y el viernes se verá con el secretario de estado estadounidense Mike Pompeo en Austria. También el viernes, una cumbre extraordinaria de ministros de Exteriores convocada por el jefe de la diplomacia europea Josep Borrell tratará el tema.
El ejército declara el estado de emergencia durante un año y toma el control del país.
Los militares han detenido a la líder de facto del país asiático, Consejera de Estado y Nobel de la Paz, Aung San Suu Kyi, y el hasta hoy presidente birmano, Win Myint, además de varios ministros
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El Ejército birmano detiene a Suu Kyi, a políticos y a líderes civiles
EFE - Rangún (Birmania) — 1 de febrero de 2021
El Ejército de Birmania ha declarado este lunes el estado de emergencia al tomar el control político del país durante un año tras detener a varios miembros del Gobierno, según el canal de televisión controlado por los militares. El hasta ahora vicepresidente, Myint Swe, que fue nombrado en el cargo por los militares gracias a los poderes que les reserva la actual Constitución, ha asumido la presidencia interina y le ha cedido todos los poderes al jefe de las Fuerzas Armadas, Min Aung Hlaing, según la información del canal Myawaddy News.
La toma del poder castrense llega pocas horas después de la detención de la líder de facto del país asiático, Consejera de Estado y Nobel de la Paz, Aung San Suu Kyi, y del hasta hoy presidente birmano, Win Myint, además de varios ministros y dirigentes del partido gubernamental Liga Nacional para la Democracia (LND).
Entre la treintena de detenidos se encuentran además activistas, escritores y artistas, según una lista extraoficial a la que tuvo acceso Efe.
Las líneas de teléfono y comunicaciones permanecen cortadas desde primera hora de la mañana en todo el país mientras que el único medio de comunicación que está emitiendo es el canal de los militares.
Durante la mañana se vieron en Rangún, la mayor ciudad del país, largas colas en los cajeros automáticos de los bancos, que en algunos casos se habían quedado ya sin efectivo.
Este lunes estaba prevista la primera sesión de la legislatura
El parlamento de Birmania tenía previsto celebrar este lunes la primera sesión de la legislatura tras las elecciones de noviembre de 2020, en las que la LND, formación de Suu Kyi, consiguió una abrumadora victoria.
Los rumores de golpe de Estado se habían ido intensificando desde que el pasado martes el portavoz militar Zaw Min Tun se negara a descartar la toma del poder por parte del Ejército tras denunciar supuestas irregularidades en las elecciones legislativas del pasado 8 de noviembre.
El poderoso Ejército de Birmania, que gobernó el país entre 1962 y 2011, cuando se inició una transición controlada hacia la democracia, finalmente rechazó el sábado esa posibilidad y garantizó en un comunicado su compromiso con la defensa de la Constitución.
La aplastante victoria electoral de Suu Kyi demostró su gran popularidad en Birmania, a pesar de su mala reputación internacional por las políticas contra la minoría rohinyá, a la que en gran parte se le niega la ciudadanía y el voto, entre otros derechos.
Las supuestas irregularidades fueron denunciadas en primer lugar por el Partido de la Solidaridad y el Desarrollo de la Unión (USDP), la antigua formación gubernamental creada por la anterior junta militar antes de disolverse.
La Comisión Electoral ha negado el fraude electoral en los comicios de noviembre, ganados con una mayoría aplastante por la Liga Nacional para la Democracia al conseguir el 83 por ciento de los 476 asientos del Legislativo.
El USDP fue el gran perdedor de las elecciones, al lograr solo 33 escaños, y se ha negado a aceptar los resultados, llegando a pedir que se celebren nuevos comicios organizados por el Ejército.
Los militares, que redactaron la actual Constitución en un plan de ruta para lograr una "democracia disciplinada", contaban ya con grandes poderes en el país, al disponer del 25 por ciento de los escaños del Parlamento y de los influyentes ministerios del Interior, Fronteras y Defensa.
Encontrar un rumbo para los hidrocarburos: ¿se necesita una nueva ley?
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Fue el Estado nacional quien marcó las directrices para el desarrollo de los diferentes yacimientos, que fueron descubriéndose a medida del correr de los años, apoyándose fundamentalmente en la empresa de bandera nacional Yacimientos Petrolíferos Fiscales (YPF), creada en 1922, con todas las historias contenidas, hasta llegar a la década de 1980.
La Ley de Hidrocarburos N° 17.319 fue dictada y promulgada en 1957, luego fue modificada por ley 24.145 de fines de 1992, por la ley N° 26.197 en primeros días de 2007 y por ley N° 27.007 de octubre de 2014.
Las mismas describen, el marco en donde se desarrolla la actividad hidrocarburifera, tanto convencional como no convencional, como se conoce en los presentes días.
Hasta llegar al presente, podemos decir que se ha escrito bastante, con las mejores intenciones y con el objeto de diseñar una estructura con todo lo necesario para desarrollar la actividad hidrocarburifera en nuestro país.
Convengamos que a pesar de que esta actividad tiene más de cien años desde el descubrimiento del petróleo en proximidades de la ciudad de Comodoro Rivadavia, tuvo sus vaivenes, sobre todo en el tema de la propiedad del subsuelo.
Hubieron momentos en que dicha propiedad era de las provincias (Ley 12.161) y luego paso a ser del Estado Nacional, mediante la Ley 17.319 en su etapa original, como para mostrar este punto delicado, conflictivo y crucial.
En la última parte de esa década, las provincias donde se llevaban a cabo la explotación de petróleo y también de gas natural comenzaron a intervenir en el tema, principalmente por el impacto que estaba empezando a sentirse tanto en sus presupuestos, como en el incremento de actividades en varias de dichas jurisdicciones.
Recordemos por ejemplo que en 1976, se descubre el importante yacimiento de gas y condensados denominado Loma La Lata, en Neuquén, el cual se pone en marcha su potencial productivo a través de ductos dedicados a partir de 1982, colaborando en el aporte de energía a nuestro extenso país.
La mencionada intervención de parte de estas provincias productoras comenzó a tomar forma mediante la creación por acuerdo de sus gobernadores en agosto de 1986, de la Organización Federal de Estados Productores de Hidrocarburos (Ofephi).
La Ofephi fue y sigue siendo integrada por Jujuy, Salta y Formosa que integran la Cuenca del Noroeste; Mendoza que tiene una superficie en la Cuenca Cuyana y otra en la Cuenca Neuquina que además la integran La Pampa, Rio Negro y Neuquén; Chubut y Santa Cruz Norte que forman la Cuenca del Golfo San Jorge, mientras la parte sur de Santa Cruz en conjunto con Tierra del Fuego forman la Cuenca Austral, la que incluye la explotación off shore que pertenece al Estado Nacional.
Con el dictado de la Ley 24.145, denominada de Federalización de los Hidrocarburos, se vislumbra la participación más directa de las provincias, pues se empieza a escribir sobre el dominio público de los yacimientos de hidrocarburos y su transferencia hacia éstas.
Cuestión que en su articulado se ve afirmada por la creación de una comisión de provincialización de los hidrocarburos, que permitan ordenar, adaptar y perfeccionar el régimen de la Ley Nº 17.319, con un plazo determinado y una vez cumplido esto se concretaría el traspaso del mencionado dominio.
En 1994 se firmó entre el Poder Ejecutivo Nacional y las Provincias Productoras de Hidrocarburos el denominado Pacto Federal de los Hidrocarburos, el que incluía el proyecto de ley de adecuación normativo para la actividad, transfiriendo el dominio de los yacimientos, creando a su vez el Ente Federal de los Hidrocarburos, aceptándose los roles fijados en artículos 97 y 98 de Ley 17.319, por lo cual las jurisdicciones se comprometían a unificar criterios de aplicación en el ámbito de ese Ente Federal, para resguardar el interés del País y sus habitantes.
El proyecto nunca se concretó en los tiempos previstos y las facultades descriptas en artículo 98 de ley 17319 siguieron en manos del Estado Nacional, ejerciendo la Autoridad de Aplicación, según artículo 97 de esa ley, a través de la Secretaria de Energía o quien la sucediera, a pesar de los continuos reclamos de las provincias, en forma individual o colectiva por intermedio de la Ofephi.
La falta de cumplimiento de lo acordado en ese Pacto Federal de los Hidrocarburos de 1994 provocó que la Ofephi, a través de la firma del Tratado Interprovincial de los Hidrocarburos firmado en 1999, buscara implementar los puntos acordados en su momento, cuestión que tampoco se lograra.
En 2006 se firmó el Acuerdo Federal de los Hidrocarburos entre el Poder Ejecutivo Nacional y las Provincias Productoras de Hidrocarburos, por el cual se propone un proyecto de norma que luego se transformara en ley bajo el número 26.197, denominada “ley corta”, en primeros días de enero de 2007.
Con este nuevo marco, queda definida la pertenencia del dominio del subsuelo en consonancia con artículo 124 de la Constitución Nacional, como también que el ejercicio de las facultades como Autoridad Concedente, por parte del Estado nacional y de los Estados provinciales, se desarrollará con arreglo a lo previsto por la Ley Nº 17.319, su reglamentación y de conformidad a lo previsto en el Acuerdo Federal de los Hidrocarburos, según reza en artículo 2 de ley 26.197.
El artículo 6 de Ley 26.197 expresa que a partir de la promulgación de la mencionada ley las provincias, como Autoridad de Aplicación, ejercerán las funciones de contraparte de los permisos de exploración, las concesiones de explotación y de transporte de hidrocarburos objeto de transferencia, estando facultadas, entre otras materias para:
ejercer en forma plena e independiente las actividades de control y fiscalización de los referidos permisos y concesiones, y de cualquier otro tipo de contrato de exploración y/o explotación de hidrocarburos otorgado o aprobado por el Estado nacional;
exigir el cumplimiento de las obligaciones legales y/o contractuales que fueran de aplicación en materia de inversiones, explotación racional de los recursos, información, y pago de cánones y regalías; disponer la extensión de los plazos legales y/o contractuales; y
aplicar el régimen sancionatorio previsto en la Ley Nº 17.319 y su reglamentación (sanciones de multa, suspensión en los registros, caducidad y cualquier otra sanción prevista en los pliegos de bases y condiciones o en los contratos).
Las facultades descriptas en el párrafo anterior, no resultan limitativas del resto de las facultades derivadas del poder concedente emergentes de la Ley Nº 17.319 y su reglamentación.
Los Estados provinciales productores, a partir de la vigencia de Ley 26.197, con la incorporación luego de Ley 27.007, realizaron los avances tanto en prorrogas de concesiones de explotación, otorgamientos de permisos de exploración como nuevas concesiones de explotación en yacimientos convencionales y no convencionales, como también en los controles y fiscalización, en la medida de las posibilidades que tuvieron a su alcance, coordinando acciones a través de la Ofephi, aplicando las normativas vigentes cuya base principal fueron las sancionadas por el Organismo Nacional.
Mas..
Economía de México sufre histórica caída en el segundo trimestre
El PIB se desplomó 18,7% sobre el mismo periodo de 2019, la mayor caída registrada por el Instituto Nacional de Estadística. La economía del país registra retrocesos por más de un año.
Las cifras revisadas del PIB mexicano para el segundo trimestre confirmaron una caída histórica de la segunda economía latinoamericana de 18,7% sobre el mismo periodo de 2019, indicó el Instituto Nacional de Estadística (INEGI) este miércoles (26.08.2020).
La corrección sobre la estimación inicial publicada en julio es de apenas 0,2 puntos porcentuales a la baja. Pero sigue siendo la mayor caída de la que tiene registro el INEGI, creado en 1981, y que fue desatada por la semiparálisis económica en México por la pandemia del nuevo coronavirus.
En la comparación con el primer trimestre, cuando la pandemia comenzó a azotar a América Latina, la economía mexicana se desplomó 17,1%.
Las actividades secundarias, que representan un tercio de la economía y abarcan al vital sector industrial orientado a la exportación, han sido las más impactadas con una caída interanual de 25,7% en el segundo trimestre, detalla el INEGI en un comunicado.
En el caso del sector terciario, que abarca servicios y representa alrededor de 60% del PIB, la caída en el segundo trimestre fue de 16,2%.
La economía mexicana acumula cinco trimestres consecutivos con retrocesos, según el INEGI.
México declaró una cuarentena el 23 de marzo y mantuvo sólo las actividades esenciales. Desde junio, se han reabierto gradualmente algunos sectores de la economía, pero con importantes restricciones que impiden su desarrollo pleno.
Analistas han criticado al presidente Andrés Manuel López Obrador por su negativa a aplicar un plan contracíclico y de estímulos fiscales al sector privado.
México es el tercer país con más muertos por COVID-19 en el mundo y el séptimo en casos, según la Universidad Johns Hopkins.
Info: afp/efe/jhu
El precio del oro no para de subir, ¿es una buena opción para invertir?
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La onza de oro alcanzó un récord durante los intercambios de mercado la pasada semana y por primera vez quedó por encima de los u$s2.000
precio del oro no para de subir desde inicios de año, con un incremento de más de 30% gracias a su estatus de valor refugio en un mercado dominado por la incertidumbre por la pandemia de coronavirus, un dólar débil y tasas de interés por el piso. En ese contexto, la onza de oro alcanzó un récord durante los intercambios de mercado la pasada semana y por primera vez quedó por encima de los u$s2.000.
Según indicaron algunos analistas, el precio del oro se dispara por los rendimientos negativos que están mostrando los bonos de deuda de Europa y muy cerca de 0% en EE.UU., en un contexto mundial de tasas de interés deprimidas y que varios expertos y organismos internacionales sostienen se extenderá por un buen tiempo hasta tanto la economía mundial pueda dejar atrás los efectos de la pandemia. La debilidad global del dólar también es otro factor que empuja la demanda por oro por parte de los inversores.
Según un informe del Consejo Mundial del Oro, los inversores han comprado en los últimos meses 1.000 toneladas de oro por unos u$s 60.000 millones.
El gerente de inversiones de la firma uruguaya Nobilis, Jerónimo Nin, consideró que el oro tiene una buena perspectiva. Recordó que es un buen activo de refugio, especialmente si se puede disparar la inflación dentro de 1 o 2 años por la elevada deuda que han tomado los gobiernos para salir de la crisis actual. "En algún momento podría existir cierta desconfianza por el valor de las monedas y ello se traduce en inflación", y que eso era aconsejable para cubrirse y anticiparse en la toma de decisiones.
El mundo avanza a gran velocidad en una época marcada por exigencias de cambio del orden mundial, revisionismos históricos y reproches a Occidente
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El mundo se adentra a gran velocidad en la era de la revancha. Confluyen en ella dos grandes vectores: desde el Este, las potencias asiáticas ―China, India, Rusia― buscan cada una nueva posición de fuerza en el orden mundial; a la vez, desde el Sur, el heterogéneo grupo de países en desarrollo o emergentes en el hemisferio meridional, reclama con creciente vigor y unión nuevos acomodos. Capacidades y planteamientos son diferentes, pero hay un común denominador en la voluntad de superar un pasado insatisfactorio, a veces humillante,
En un reciente artículo, se analiza la creciente importancia de China, Rusia, India y otros países del sur en el escenario mundial. El texto sugiere que estamos viviendo una “era de la revancha” en la que estas naciones están buscando revertir el dominio histórico de las potencias occidentales.
El artículo destaca que China se ha convertido en la segunda economía más grande del mundo y está expandiendo su influencia en diferentes regiones del planeta, como África y América Latina. Además, Rusia ha fortalecido su posición en el ámbito geopolítico, desafiando la hegemonía occidental en Europa del Este y en conflictos como el de Siria.
Por su parte, India, con una población de más de 1.300 millones de habitantes, cuenta con un enorme potencial económico. Se menciona que este país está trabajando para incrementar su presencia en áreas estratégicas, como la industria tecnológica.
El artículo también resalta la importancia de otros actores del sur global, como Brasil y Sudáfrica, que están emergiendo como potencias regionales y globales. Estas naciones tienen recursos naturales y capacidades económicas que les permiten tener un mayor peso en las decisiones internacionales.
Este cambio en la dinámica geopolítica plantea nuevos desafíos para las potencias occidentales, que han mantenido el control mundial durante décadas. Sin embargo, el texto no llega a conclusiones personales o subjetivas, sino que se limita a resumir estos cambios y su impacto en el sistema internacional.
En resumen, el análisis de estos países del sur global resalta la creciente importancia de actores no occidentales en el escenario mundial. China, Rusia, India y otros países están desafiando la hegemonía histórica de las potencias occidentales y reclamando un papel más prominente en la toma de decisiones internacionales. Este cambio representa una nueva era en la geopolítica global y plantea desafíos para las potencias tradicionales.
https://elpais.com/internacional/2023-09-20/china-rusia-la-india-el-sur-la-era-de-la-revancha.html#?rel=lom
Los sondeos a pie de urna dan el triunfo en primera vuelta al partido de Evo Morales en las elecciones de Bolivia
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Luis Arce, la madrugada de este lunes.(AFP)
EL PAÍS - FERNANDO MOLINA| . - La Paz - Bolivia
La presidenta interina, Jeanine Áñez, reconoce la victoria de los candidatos a las presidenciales del MAS
Los resultados de las elecciones en Alemania revelan que persisten las diferencias en el país, pese a los 31 años transcurridos desde la caída del Muro.
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Un análisis de los resultados de las elecciones en Alemania revela las enormes diferencias que existen entre las alternativas escogidas por los votantes en el Este y en otras regiones del país. En los estados federados de la que alguna vez se llamó Alemania Oriental, la ultraderechista Alternativa para Alemania (AfD) ganó votos, especialmente en Sajonia y Turingia, mientras que los otros partidos, socialdemócrata, Unión, verdes y liberales, sumaron adhesiones en el resto del país.
Estos resultados no son sorprendentes. Durante la gira electoral organizada por el Departamento de África de Deutsche Welle, visité ciudades tanto en el Este como en el Oeste de Alemania. Lo que más me llamó la atención fue la presencia masiva de propaganda de AfD, por ejemplo, en ciudades como Halle (Saale), donde tuve ocasión de conversar con votantes y políticos.
Un punto clave que logré entender fue que los electores del Este siguen teniendo sentimientos encontrados hacia los partidos establecidos, especialmente debido a una sensación de haber sido dejados en el olvido por los dirigentes. Por ello, votar por la ultraderecha es una manera de expresar su rabia ante esos políticos y las decisiones que adoptaron. Un sentido de unidad nacional no podrá concretarse del todo si sigue existiendo la sensación de desigualdad entre las partes reunidas en 1990.
Separación para uno, unidad para el otro
Las causas que generan unidad o, al contrario, suscitan distanciamiento, son múltiples. En Alemania, la Guerra Fría dividió el país. Sin embargo, al mismo tiempo fue esta división la que estableció un nuevo sentido de unidad entre otros países de similares características en el bloque socialista.
Algunos estados africanos que adscribieron a las políticas socialistas vieron en la unidad una forma de solidaridad. En el contexto de la idea socialista de la necesidad de apoyarse entre todos, miles de jóvenes de países como Mozambique y Angola llegaron a Alemania Oriental para trabajar y cubrir puestos indispensables en industrias determinantes. Además, jóvenes de distintos países recibieron becas para estudiar en las universidades de la República Democrática Alemana.
Este sentido de unidad se desintegró con la caída del Muro de Berlín en 1989. Y si bien algunos trabajadores se quedaron mientras Alemania celebraba su reunificación, otros miles debieron regresar a Mozambique y Angola.
https://www.dw.com/es/alemania-la-diferencia-entre-reunificación-y-unidad/a-59386981
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Un informe de expertos de la ONU, citado por varios medios, sostiene que Pionyang "produjo material fisionable, mantuvo instalaciones nucleares y modernizó su infraestructura de misiles balísticos" con tales recursos.
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Mediante ataques cibernéticos, Corea del Norte supuestamente robó millones de dólares que le permitieron financiar y modernizar su programa nuclear y de misiles balísticos, afirmaron expertos de la ONU en un informe citado por varios medios.
El documento indica que 'hackers' vinculados a Pionyang atacaron instituciones financieras y casas de cambio de moneda virtuales a fin de obtener finanzas para programas de armas. Mientras tanto, un país no identificado habría declarado que los delincuentes robaron activos virtuales, valorados en aproximadamente 316,4 millones de dólares, entre el 2019 y noviembre de 2020.
Al citar el informe, Reuters recoge una denuncia según la cual Corea del Norte "produjo material fisionable, mantuvo instalaciones nucleares y modernizó su infraestructura de misiles balísticos", al tiempo que continuó buscando en el extranjero tecnologías y materiales para esos programas.
El país asiático ha mostrado en desfiles militares sus sistemas de misiles balísticos "de corto y de medio alcance, lanzados desde submarinos, e intercontinentales", así como ha anunciado "preparativos para probar y producir nuevas ojivas de misiles balísticos y desarrollar armas nucleares tácticas", indica el informe.
Además, según un país no identificado, Corea del Norte e Irán "han reanudado la cooperación en sus proyectos de desarrollo de misiles de largo alcance".Tales actividades incluirían la transferencia de elementos críticos y el último intercambio tuvo lugar en 2020, detalla el informe.
En respuesta a esas afirmaciones, el embajador de la nación persa ante la ONU, Majid Takht Ravanchi, sostuvo en diciembre –en una carta adjunta al informe– que "la revisión preliminar de la información que nos ha sido proporcionada por el panel [de expertos] indica que información falsa y datos fabricados pueden haber sido utilizados en sus investigaciones y análisis".
Los expertos recomendaron al Consejo de Seguridad de la ONU imponer sanciones contra algunos individuos norcoreanos, informa AP.
La agencia recoge que el informe fue enviado a los miembros del Consejo de Seguridad este lunes. Por su parte, CNN señala que el documento se basa en información recibida por miembros de la ONU, agencias de inteligencia, medios y hasta personas que huyeron del país.
https://actualidad.rt.com/actualidad/383044-corea-norte-robar-millones-dolares-programa-nuclear
Wisconsin en llamas: manifestantes incendiaron varios edificios en la segunda noche de disturbios tras el tiroteo policial a un afroamericano
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Manifestantes incendiaron varios edificios e arrasaron gran parte del distrito comercial afroamericano en una segunda noche de disturbios en la ciudad de Kenosha, Wisconsin, provocada por la herida de un hombre afroamericano que recibió un disparo en la espalda de policías frente a sus tres hijos pequeños.
La policía con equipo antidisturbios se enfrentó a los manifestantes que desafiaron el toque de queda desde el atardecer del lunes y hasta el martes por la mañana en el centro de Kenosha, a cuadras de donde la policía baleó a Jacob Blake el domingo en un tiroteo capturado en video.
Video: https://www.youtube.com/watch?v=NS5cSwVEyDg
Blake, de 29 años, sobrevivió al tiroteo y estaba estable luego de la cirugía, dijo su padre a los periodistas el lunes.
Pero el incidente, el último de una serie de casos que centraron la atención en el tratamiento policial de los afroamericanos, desató indignación en la ciudad de Kenosha, ubicada a orillas del lago Michigan, a unos 65 kilómetros al sur de Milwaukee.